Marinheiros de Primeira Viagem -

Sou um praticante de esportes náuticos. Sempre que posso pego o meu barco e me dirijo ao mar, assim sinto um pouco de sossego, afastado das correrias da cidade grande e da falsidade deste universo chamado humano. Tenho uma casa na praia de Itamaracá (PE), lá quando a maré está baixa, você pode andar quilômetros de mar a dentro que a água não passa do joelho. Isto porque o quebra mar fica distante do litoral. Pois bem, em um fim de semana resolvi partir para mais um passeio solitário pelo o oceano.

A maré estava na sua vazante, era logo cedo +/- umas 7:00h. Preparei meu barco. Dá prá navegar com 5 pessoas, mas neste dia fui sozinho; estava um pouco deprimido. Coloquei umas cervejas no isopor, um lanchinho para matar a fome quando apertasse, e cai de peito no mar. Fui entrando no mar em direção reta, quanto mais longe do litoral ficasse, parecia que eu me afastava dos problemas que me rodeavam. Já passavam das 12:00h quando resolvi parar o barco e ficar pensando na vida. Abri uma latinha, e iniciei minha meditação ao som de uma boa música brasileira. Tirei minha blusa, passei um protetor solar, e fiquei de sunga aproveitando para pegar um sol. Aquela música e vento foram me relaxando e terminei pegando um cochilo. Não sei de onde veio, mas de repente uma voz máscula, me fez acordar com a pergunta: "Algum problema amigo", me levantei assustado, e me deparo com um rapaz alto de seus 1,85kg, não sei o peso por que não tinha balança ali, mas seu corpo totalmente proporcional, corpo totalmente sarado, todo lisinho, e um bronze que me fez imaginar aquela marquinha da sunga contornando sua virilha só de sunguinha e um boné escrito Marinha do Brasil. Respondi que não, estava só pensando na vida e resolvi ir ao mar. Vi que seu barco estava atrelado ao meu. Ele falou que era Marinheiro, e que resolveu dar um passeio pelo mar. Eu falei apenas que estava com pensamentos negativos e só aquela imensidão do oceano para resolvê-los. Seu barco era maior que o meu. Tinha motor e o meu era à vela. Perguntei se tinha compromisso e se não desejava tomar uma cervejinha comigo. Ele aceitou o convite e sentamos no seu barco, já que oferecia melhor estrutura para um bom papo. Começamos a falar dos nossos problemas. Ele me falou que resolveu sair ao mar, pois estava chateado com a esposa. Estava em fase de separação. Seu nome era Paulo, Almirante Paulo. Nossos problemas estavam ali sendo contados como dois pacientes frente a seus analistas. Eu também saindo de um casamento já fazia 2 meses. Aquele corpo semi nu deixava me delirar em meus pensamentos. De repente o Paulo se pôs a chorar, eu prontamente fui para mais perto e em um abraço pelo seu ombro tentei consola-lo. Pegando naquele corpo, iniciei um carinho consolador. Seu rosto no meu ombro e aqueles movimentos por seus cabelos, só foi o sinal verde para meu pinto dizer que estava presente. Eu não tinha como esconder. Estava de sunga, e aí é só esperar ver o que pode acontecer. Desci com meu olhar até seu pinto e vi que podia ficar à vontade. Aquele mastro estava em ponto de bala, e pelo volume delineado, parecia ser de bom tamanho. Na hora eu pensei, nunca tinha dado meu cú. E se de repente ele inventa de me comer. É vou esperar. Seu rosto foi virando prá mim e quando vi estava de beiço colado, nossas línguas se enroscando por todo nosso céu da boca. Começamos um roçar de corpo. Quanto mais nos beijávamos, sentíamos a necessidade de estarmos mais colados. Minha mão começou o passeio por todo o seu corpo. Parecia que ele nunca tinha tido qualquer contato com homem. Eu já havia deitado com homens em outras ocasiões. Como mais experiente fui descendo com meus lábios por todo seu corpo, e minha mão caminhava suavemente pelo relevo delicioso abrindo caminho para minha língua. Parei nos seus mamilos e comecei a fazer movimentos giratórios naqueles cumes montanhosos do seu peito. Foi aí que comecei a ouvir os primeiros gemidos de prazer. Voltei para os seus lábios, que ele despregando repetiu tudo que havia feito com ele. Só que suas mãos desceram para meu pinto que já apresentava sinal de óleo vazando pela sunga. Estava estourando. Suas mãos no meu pinto e sua língua na minha virilha me levaram ao céu. Ele por cima da sunga começou a chupar meu pau. Ajudei a desamarrar o cordão, e o resto por conta dele. Chupou de uma maneira ímpar. Sugava enquanto alisava minha bunda. Não estava aguentando precisava sentir nas minhas mão aquele cacete que já havia apreciado desde o momento que o vi. Puxei para os meus braços, e, com sua ajuda, arranquei sua sunga e iniciamos nossa luta saborosa de espada. Deitamos no chão da lancha, os movimentos das ondas levavam cada vez mais nossos corpos se roçarem. Com minha boca no seu pinto iniciei uma chupada genial. Ele urrava de prazer, seus delírios eram repetidos com a palavra "que delícia". Fui rodando com a minha boca em seu pinto, até encontrar sua boca com o meu. Nosso 69 não precisava de muito esforço pois as ondas já faziam seus movimentos fazendo enfiar cada vez mais nossos pintos nas nossas bocas. Como não sabia se ele já tinha tido experiências com homens, fiquei receoso em gozar na sua boca, e perguntei se podia, sem tirar minha rola dela respondeu só no "HUMHUM", bastaram mais duas estocadas e meu leite jorrou em impulsos numa quantidade que há muito não tinha visto. Nesta hora senti seu líquido entrando quentinho e salgado por minha boca. Engoli uma parte, e nos voltamos para nossos beijos e carinhos finais. Trocamos nossas porras como se esperando que delas germinasse nossa troca de cumplicidade. Ficamos abraçados um pouco, e sentimos que o que precisávamos para relaxar dos nossos problemas era um bom sexo cabeça. Foi aí que comprovei que ele nunca tinha tido oportunidade de transar com homens. Eu contei a ele as poucas vezes que já havia feito isso. Me pediu que contasse em detalhes pelo menos uma delas. Mal estava no meio daquela que havia sido uma das melhores, senti que nosso tesão voltou. Tentamos nos conter e ficar só nos beijos e abraços, mas o tesão era maior. Partimos para nossa briga de espadas sexuais. Então resolvi experimentar a dor maior do prazer em dá o cú. Ele, pela primeira vez com um homem, porque não eu dá a primeira vez. Convidei ele a ser o homem para tirar meu cabaço. Foi aí que ele começou carinhosamente a lamber meu anel, que piscava a cada lambida daquela língua suave como rosa. Achava que precisava de um lubrificante. Aproveitei o patê de fígado que havia levado para comer com torradinhas, e serviu como enfeite para o canapé que estava ali para ser provado. Delicadamente, aquele bem feito pau, comprido e um pouco grosso, começou a pincelar meu cú, não aguentava de tanta ansiedade em sentir aquela dor que muitos dizem "no começo dói, mas depois passa" , aí experimento o rasgar das minhas pregas, que aos pouco foi engolindo aquele nervo pulsando de tesão. Como frango assado sentia aquela dor prazerosa enquanto minhas mãos segurava suas ancas, puxando o máximo para dentro de mim! Aos urros senti seu líquido dentro de mim. E a frase "gozei!", pedi para que não tirasse de dentro, pois queria gozar sentindo aquele pinto encravado em minha rodela. Não precisou ele me punhetar muito e gozei muito. Ele tenta aparar minha porra em sua boca mas não consegue, e se joga em meu corpo. Ficamos uns 5 minutos sem dar uma palavra. Aquele balanço do mar nos fez adormecer por algum tempo. Aí nos deparamos com a baixa da maré. Já estava caindo a tarde. Meu barco não tem permissão de navegar a noite, mas ele me rebocaria até a marina. Fomos abraçados como namorados até o ponto em que do litoral podia se observar que eram dois homens agarrados. Nos encontramos mais uns 2 finais de semana para curtirmos o balanço do mar. Depois ele foi embora para o Rio de Janeiro depois da separação, e foi destacado para atuar na região carioca. O Almirante Paulo foi minha primeira viagem, como eu também fui prá ele, pois eu também tirei o seu cabaço.

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